Conheça nosso curso de
O curso de Engenharia Mecânica da FIMI alinha-se com as necessidades do segmento industrial, formando competências inovadoras na solução de problemas que exigem tecnologia mecânica aplicada à construção de máquinas e processos, desde a etapa de projeto até a gestão de recursos atendendo aos pré-requisitos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e as definições previstas pelo Conselho Federal de Engenharia – CONFEA, proporcionando formação alinhada com as responsabilidades e atribuições profissionais previstas para o profissional Engenheiro Mecânico.
Modalidade: Bacharelado
Período: Noturno
Duração: 10 semestres
A atuação do Engenheiro Mecânico é desenvolver, projetar e supervisionar a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica. Seleciona e dimensiona a matéria-prima, providencia moldes das peças que serão fabricadas, cria protótipos e testa os produtos obtidos.
Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define normas e procedimentos de segurança na linha de produção. Controla a qualidade, acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas e principalmente na solução de problemas nos segmentos de projeto, execução e análise de elementos de máquinas e seus sistemas estruturais. Desde as fases de projeto assistido por computador e simulação de sistemas até a etapa de fabricação de elementos presente na indústria metalúrgicas, alimentos, química, naval, aeronáutica etc.
Prof. Mestre Jose Donizeti Tagliaferro
Engenheiro Mecânico/Automação graduado pela USF (2008), Mestre em Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de Vida pela UNIFAE (2015), Pós Graduado em Gestão da Manutenção e Produção FATEP (2012), Licenciatura Plena em Matemática pela FPSJ (2016), Licenciatura Plena em Física pela FPSJ (2017). Experiência como professor de Física I II III IV, Mecânica Geral, Automação Industrial, Cálculo Diferencial e Integral, Controle e Servo Mecanismo, Desenho Mecânico com SolidWorks, Elementos de Máquinas, Fluidos Mecânicos, Hidráulica e Pneumática, Mecânica Aplicada, Metrologia, Operações Unitárias, Instrumentação, Projetos de Máquinas, Resistencia dos Materiais, Micro Controladores, Utilidades para processos Industriais, Programação e Controle de Produção, Gestão da Qualidade, Administração Estratégica nas engenharias Mecânica, Computação, Química, Civil, Ambiental, Elétrica e Produção.
Experiência profissional atuando como Gestor de Produção, Manutenção, Projetos, Instalações, ISO 9000, 14000 e 22000 no período entre 1993 à 2013 na Ingredion (antiga maisena), também atuo como consultor técnico para elaborações de pericias e laudos das normas NR10, NR12,NR13,NR33. Também atuou como mecânico de manutenção industrial na Trop Suco no período de 1988 à 1992 e como mecânico de automóveis na Auto Mecânica Solevolks no período entre 1985 à 1988. Atualmente exerce a função de coordenador do curso de Engenharia Mecânica na FIMI e atua como professor de mecânica geral na engenharia civil e como examinador de transito pelo Detran-SP.
Geral
De acordo com artigo 5° da Resolução CNE/CES 11 e das determinações do CREA (Lei 5194 e Resolução 218), o curso tem como objetivo geral:
“Formar Engenheiros Mecânicos com um perfil generalista, humanista, crítico e reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em consonância com as demandas da sociedade”.
Específicos
Na FIMI, o curso de Engenharia Mecânica prevê o ingresso dos alunos num currículo de formação em comum, permitindo aos discentes conhecerem, de forma conjunta, as possibilidades de atuação e também os fundamentos da profissionalização para as respectivas áreas.
Dentro deste preceito, definiu-se os objetivos específicos do curso de bacharelado em Engenharia Mecânica da FIMI no sentido de:
Sendo o engenheiro elemento ativo das transformações na era das mudanças tecnológicas rápidas, ele próprio vem sendo obrigado a promover profundas transformações em suas habilidades e em seu perfil profissional.
A sociedade do conhecimento exige engenheiros com competências novas, com flexibilidade e capacidade de aprender sozinho e permanentemente. Mais do que nunca, é necessário que o engenheiro tenha iniciativa, criatividade, espírito empreendedor e capacidade de atualização constante. Na era dos avanços tecnológicos rápidos, competitividade tornou-se sinônimo de capacidade de gerar e aplicar ciência e tecnologia na produção de bens e serviços.
Dentro deste contexto, considera-se que o perfil do Engenheiro Mecânico deva, inicialmente, atender ao proposto no Artigo 3º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e a Resolução 2/2007:
“O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”.
A concepção do curso também considerou a necessidade do profissional egresso de Engenharia Mecânica ter capacidade para executar as atividades previstas na resolução do CONFEA/CREA nº. 1.010/2005 de 22 de agosto de 2005, que trata das atribuições para o desempenho de atividades exigidas para o exercício profissional, que sejam:
Atividade 01 – Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 – Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;
Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 – Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 – Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 – Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 – Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 – Elaboração de orçamento;
Atividade 10 – Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 – Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 – Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 – Produção técnica e especializada;
Atividade 14 – Condução de serviço técnico;
Atividade 15 – Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 16 – Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e Atividade 18 – Execução de desenho técnico.
Outro aspecto relevante e vinculado ao perfil do egresso se refere ao delineamento das competências e habilidades a serem desenvolvidas no transcorrer do curso e previsto pelo Artigo 4 da Resolução CNE/CES n 11/2002:
“A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I- aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV- planejar, supervisionar, elaborar, coordenar projetos e serviços em engenharia;
V- identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI- desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI- supervisionar a operação e manutenção de sistemas;
VII- avaliar criticamente a operação e manutenção de sistemas;
VIII- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX- atuar em equipes multidisciplinares;
X- compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI- avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII- avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII- assumir a postura permanente de atualização profissional.”
As FIMI projetam em todos os seus cursos, atividades em harmonia com as suas bases filosóficas e princípios metodológicos, garantindo, desta forma, uma coerência epistemológica com a Missão e os Objetivos Institucionais, assim como com as propostas pedagógicas dos seus cursos.
Avaliar não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é, simplesmente, atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinada disciplina. Os instrumentos de avaliação, imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, devem fornecer subsídios ao trabalho docente, direcionando o esforço empreendido no processo de ensino e aprendizagem de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o mais pertinente método didático adequado à disciplina.
Neste contexto, a avaliação, sob o enfoque formativo, é de forma contínua, mais do que simples atribuição de um conceito formal (nota), serve à percepção, tanto do professor quanto do aluno, dos progressos e carências de seus respectivos trabalhos, permitindo a aplicação de estratégias de aperfeiçoamento ou de redirecionamento do processo de ensino-aprendizagem. Uma boa avaliação alimenta os tomadores de decisões com as informações necessárias para escolhas abalizadas, e os professores com um feedback útil para o desenvolvimento de seus trabalhos.
Assim o sistema de avaliações é norteado pelo Regimento das FIMI, sendo considerado aprovado o discente que obter conceito mínimo de 5,0.
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