Conheça nosso curso de Graduação em

História

Modalidade: Presencial
O CURSO

É o campo do conhecimento que estuda o passado humano e seus vários aspectos econômicos, sociais, culturais e cotidianos.

 

ÁREA DE ATUAÇÃO

As Faculdades Integradas Maria Imaculada possibilitam ao historiador em formação investigar e interpretar criticamente os acontecimentos, buscando conhecer o que a humanidade produziu historicamente e propiciar uma compreensão da condição sócio-política no tempo presente.

Coordenação

Me. Marcelo Rocha Campos

Possui graduação em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998) e mestrado em História [Franca] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Tem experiência na área de História, com ênfase em História Social; História do Brasil Colonial e Republicano; História Contemporânea e Teoria da História. Lecionou ainda, as disciplinas de Metodologia de Pesquisa em História; assim como, Economia Política no curso de Serviço Social; e, Patrimônio Cultural e Museologia para o curso de graduação em Turismo. Atualmente é coordenador do Curso de graduação em Licenciatura em História das Faculdades Integradas Maria Imaculada, onde coordena também o curso de Pós-Graduação – Latu Sensu – em História Social.

Formar profissionais dotados de espírito crítico e de um método de estudo, trabalho e aprofundamento de questões, capazes de perceber e desenvolver em suas tarefas aquilo que faz a especificidade da História como disciplina: a) a historicidade da História mesma; b) a necessidade de trabalhar associando teoria, método e manejo de fontes primárias; c) a captação do tempo social, do espaço social e dos agentes sociais no tocante aos diferentes períodos e sociedades;

Garantir ao estudante uma prática através da iniciação científica que, durante o curso de graduação, permita atender ao máximo as possibilidades de formação de um profissional de História.

Intervir, num sentido crítico, transformador e renovador, no ensino de História do nível fundamental e médio, enfatizando permanentemente aspectos da história regional.

Específicos

Haverá uma única entrada através do concurso vestibular unificado das FIMI (além das entradas especiais estabelecidas em legislação federal, estadual e universitária – como transferências externas, ex officio etc.) para o Curso de Licenciatura em História. Este ofertará uma única habilitação: Licenciatura.

O Curso de História, em nível de Licenciatura, oferecerá 50 vagas no período noturno, terá duração de três anos, totalizando 2800 horas.

As disciplinas terão a carga horária de 30 e 60 horas/aula. A modulação temporal será semestral, sendo que cada disciplina será oferecida anualmente, no inicio de cada semestre. O graduado deverá ter cursado 6 semestres.

De acordo com o Projeto de Resolução CNE/CP de agosto de 2001, aprovado em 02/10/2001, a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentas) horas, nas quais a articulação teoria-prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos componentes comuns:

  • 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso;
  • 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso;
  • 1.800 (mil e oitocentas) horas de aulas para os conteúdos curriculares de natureza científico-cultural;
  • 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científico-culturais.

Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado  até o máximo de 200 (duzentas) horas.

(Projeto de Resolução CNE/CP de agosto de 2001, aprovado em 02/10/2001).

Segundo o Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de Educação, as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em História, sob o Parecer CNE/CES 492/2001, aprovado em 03/04/2001, o perfil desejado do formando é:

O graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de Historiador, em todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais de sua produção e difusão. Atendidas estas exigências básicas e conforme as possibilidades, necessidades e interesses das IES, com formação complementar e interdisciplinar, o profissional estará em condições de suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento (magistério em todos os graus, preservação do patrimônio, assessorias a entidades públicas e privadas nos setores culturais, artísticos, turísticos etc.).

Em outras palavras, não é possível desvincular a pesquisa da atividade docente, pois esta última exige, em sua atuação cotidiana a pesquisa sistemática, como também constitui-se em campo específico de investigação: a do ensino de História. Assim, a finalidade da formação proposta pelas FIMI para o Curso de Licenciatura em História, é envolver o aluno num processo de formação integrada entre a pesquisa, a produção do conhecimento histórico e o problema do ensino-aprendizagem, bem como desenvolver atividades e trabalhos direcionados para a formação de um professor qualificado e compromissado com a questão social.

Cada época faz a trajetória temporal dos homens as perguntas e solicitações que suas próprias realidades e necessidades sugerem. Dessa maneira, o profissional de História que queremos formar é aquele que, independentemente do fato de estar atuando neste ou naquele setor específico, esteja capacitado a elaborar uma avaliação crítica da questão social e adequada aos interesses democráticos. Afinal, como ressalta o Professor Josep Fontana: “o historiador não achará resposta aos seus problemas específicos – à necessidade de manejar uma visão satisfatória do passado – se não trabalha, por sua vez, na crítica do presente e na invenção do futuro; se não renuncia a ser especialista no seu campo fechado, para converter-se num participante a mais numa tarefa comum, a que acode com a sua própria ferramenta” (FONTANA, 1998).

As FIMI projetam em todos os seus cursos, atividades em harmonia com as suas bases filosóficas e princípios metodológicos, garantindo, desta forma, uma coerência epistemológica com a Missão e os Objetivos Institucionais, assim como com as propostas pedagógicas dos seus cursos.

Avaliar não se resume à mecânica do conceito formal e estatístico; não é, simplesmente, atribuir notas, obrigatórias à decisão de avanço ou retenção em determinada disciplina. Os instrumentos de avaliação, imprescindíveis à verificação do aprendizado efetivamente realizado pelo aluno, devem fornecer subsídios ao trabalho docente, direcionando o esforço empreendido no processo de ensino e aprendizagem de forma a contemplar a melhor abordagem pedagógica e o mais pertinente método didático adequado à disciplina.

Neste contexto, a avaliação, sob o enfoque formativo, é de forma contínua, mais do que simples atribuição de um conceito formal (nota), serve à percepção, tanto do professor quanto do aluno, dos progressos e carências de seus respectivos trabalhos, permitindo a aplicação de estratégias de aperfeiçoamento ou de redirecionamento do processo de ensino-aprendizagem. Uma boa avaliação alimenta os tomadores de decisões com as informações necessárias para escolhas abalizadas, e os professores com um feedback útil para o desenvolvimento de seus trabalhos.

Assim o sistema de avaliações é norteado pelo Regimento das FIMI, sendo considerado aprovado o discente que obter conceito mínimo de 5,0.

Infraestrutura

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